sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

DIVAGAÇÕES SOBRE A MERDA

Depois de oito anos de governo, a nova elite política, saída da esquerda socialista, percebeu que o povo está na merda.
Por que o boquirroto da presidência do maior país da América Latina percebeu, no Maranhão, que o povo está na merda?
Por que no Maranhão, terra dos Saneys? E o José Sarney não sabia da merda que cobria a cidade de São Luis na chegada do visitante? E de quem seria aquela merda toda? Por que a família Sarney quis receber o grande chefe com merda explicita?
Lá, encontrou-se com Roseana Sarney. Dilma estava ao lado dela e dele, na janela do chiqueiro governamental, coberto de azulejos. Com intenso desejo de vomitar, sussurrou ao ouvido do chefe:
− Sinto cheiro de merda, presidente. Será que ela pisou nos excrementos que eu vi no elevador?
− Tem cloaca por aqui, completou o chefe, em voz alta e alegre gargalhada. Mas estou vendo é merda mesmo lá embaixo.
− É o povo dela, disse a dama de peruca.
− E o que é que essa gente está fazendo na merda? Quem é que pôs essa merda toda ali?
− Eles vieram te receber e aplaudir. Não esqueça que você tem 83% de aprovação. Essa gente está acostumada a pisar na merda que nem sente mais o cheiro.
− Não é possível tanta merda junta. Eu sempre ouvi dizer que este país é uma merda e que nunca se fez tanta merda neste país como no nosso governo.
Roseana, a governadora da merda, ficou calada.
− Dilma, minha querida, você está linda com essa peruca cor de fogo. O Maranhão está uma grande merda. Eu quero tirar o povo da merda em que ele se encontra. Onde é que vamos pôr essa merda?

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