terça-feira, 10 de novembro de 2015

COLUNA DO EUGÊNIO XVI

 – MANIFESTO ECOAMBIENTAL

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Fixou-se na sociedade a expectativa de que o governo e suas instituições são responsáveis pelo atendimento a todas as necessidades da população. Por esse equívoco, a sociedade, isto é, o conjunto de cidadãos, aceita as decisões de cima, vindas de especialistas que não vivem as realidades dos de baixo.
Em ecologia e preservação da biodiversidade, baseada na água e nas plantas, as ordens de cima não atendem às necessidades vitais da população. É necessário despertar a sociedade. É necessário despertar-se para libertar-se. Libertar a sociedade para se governar é avançar em benefício da população, das árvores, das águas e dos animais. Há um grito revolucionário no ar: PLANTAR ÁRVORES! O Cerrado está sendo devastado. As invasões acontecem por minuto. Quem assalta o Cerrado no DF? Nós, os componentes da sociedade. Quem pode deter a devastação? Nós, os cidadãos. O erro é nosso. A força da mudança também é nossa e está em nós! Quem se dispõe a libertar-se e a libertar a sociedade? Há mais de 40 organizações não governamentais no DF. Por que não saímos pelas rodovias, pelos bairros, à beira das nascentes a plantar árvores? Todos gostam da sombra de uma árvore. Por que não produzimos mudas no apartamento, em casa, nos clubes para encher o cerrado de suas plantas perdidas? É a sociedade que preserva ou extingue a biodiversidade. Educação ambiental começa em casa. Vamos convidar os outros a plantar árvores. Vamos plantar árvores e as árvores nos educarão. Plantar árvores é o grito revolucionário da ecologia e da preservação da biodiversidade. Nós precisamos do Cerrado.
Na BR-060, km 26, Sítio das Neves, já começamos.

10.11.2015

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