Por isso, o megalomaníaco ex-presidente
Lula se comprometeu a oferecer o Brasilzão para cenário da Copa das Confederações,
Copa do Mundo e Olimpíadas, de 2014 e 2016. Serão investidos, oficialmente, R$
11,2 bilhões em estádios que terão uso por dez dias. Que fazer com todos esses
estadiões ao terminarem os jogos? Diante da indecisão e da covardia de nossos
dirigentes esportivos comandados pelo PCdoB, dou aqui minha modesta e gratuita contribuição
para futuras decisões.
– Transformar alguns estádios
em prisões, uma vez que faltam 200 mil vagas para os candidatos que desejam
cumprir dez a quinze anos de cadeia. Um estádio para 45 mil espectadores,
comporta 10 mil presos, com direito a campeonatos em rodadas permanentes, de
dia e de noite. O esporte é um saudável exercício para a saúde corporal e
mental. Sairão desses novos ergástulos grandes estrelas que nos darão canecos
até 2050.
– Alguns estádios podem ser
adaptados em Centros Integrados de Ensino Fundamental, onde milhares de crianças
do Bolsa Família podem estudar gratuitamente durante oito horas diárias e muitos
deles podem dormir no local sem precisar enfrentar caminhões paus-de-arara para
ir à escola.
– No caso de Brasília, diante
da anarquia em que se encontra a administração da saúde, sendo o governador um
médico, egresso do PCdoB, o nosso Pelezão poderá, com alguns ajustes, se tornar
um dos hospitais mais eficientes do Planalto Central. Terá capacidade para 75
mil consultas diárias, desde que os médicos se prontifiquem a treinar três
vezes por semana.
Em todos eles há banheiros em
profusão, água encanada e farta iluminação. Senhores governadores, deputados,
senadores, cartolas da Confederação Brasileira de Futebol, mãos à obra. Não
deixem os estádios ociosos depois que a copa acabar.
26.10.2011
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