INVOLUÇÃO CEREBRAL
Rússia, Estados Unidos, China, são grandes territórios num pequeno planeta, cujos chefetes encontraram um brinquedo perigoso para gastar o tempo da vida. Do estilingue, ao drone, da funda aos tanques, às bombas, aos foguetes, apenas para provar quem é o mais forte. Milhares de tanques apontados ao alvo não são para matar leões, chacais ou tigres. São para matar o homo sapiens. Insensatez!
Eis uma prova de que a evolução cerebral da espécie humana se desviou do caminho da convivência indicado pela essência da vida ou ela ainda não acabou de se configurar. O desgarramento se deu há 15 ou 20 mil anos, quando nossa espécie achou por bem modificar, alterar, ordenar o funcionamento da natureza. Destruir para construir.
Pode-se inferir, ao observar as decisões autoritárias dos chefes desses países, ou da Turquia, ou da Síria, ou do Brasil, que a anomalia negacionista, a imbecilidade e a miopia quase insana dos dirigentes indicam que o cérebro humano está na encruzilhada: aponta para a glória de sensíveis gestos humanitários ou para a queda humilhante. Ou será um estágio de involução cerebral? Como pode a grandeza da espécie humana depender de meia dúzia de chefetes esquizofrênicos e maníacos teratológicos?
NOTA: À PROCURA DA BRASÍLIA PERDIDA, ESTÁ NA BANCA DE SERVIÇOS CULTURAIS DO BIRA 408 SUL - ASA SUL.
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